A Reforma Política é uma janela de oportunidades para aperfeiçoar a democracia brasileira. A Reforma será possível ainda este ano na medida em que conseguir juntar uma maioria no Congresso Nacional com partidos da base do governo e também da oposição. Essa é uma das conclusões da reunião da bancada de deputados federais do PT, ocorrida nesta terça-feira (5), em Brasília, com o relator da Comissão Especial, deputado Henrique Fontana (PT/RS).
As mudanças poderão ser profundas, como declarou o secretário geral do PT, Elói Pietá: "Decidimos que vamos fazer as mediações necessárias para que possamos aprovar uma Reforma Política que signifique avanços".
Financiamento Público
A proposta de financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais será uma ruptura com todo o passado da política brasileira. "O relatório do deputado Henrique Fontana traz este avanço significativo. Afasta a influência do poder econômico, pois acaba com o patrocínio eleitoral comandado hoje em dia por grandes empresas, e fortalece o combate à corrupção".
"O financiamento público vai diminuir o custo das campanhas eleitorais, vai facilitar a fiscalização das campanhas, porque sabe-se quanto cada partido tem para fazer a campanha, portanto se fizer algo extrapolando claramente isso, é porque está havendo um caixa 2".
Lista preordenada
Outro ponto destacado é o fortalecimento da relação político partidária com a sociedade, na medida em que os eleitores terão a oportunidade de votar duas vezes: na lista preordenada apresentada pelos partidos; e no candidato de sua preferência, interferindo assim na relação final dos eleitos. A adoção da lista também garantirá uma maior representação feminina no parlamento.
Reforma para valer em 2014
Pietá também destacou que as mudanças sugeridas pela Reforma Política devem ser colocadas em prática em 2014 "para que a gente não faça uma mudança apressada, porque toda reforma importante no sistema político como tem de acontecer, precisa de um tempo de debate no parlamento e na sociedade, e depois um tempo de assimilação por todos, especialmente pela população".
Fonte: Portal do PT
As mudanças poderão ser profundas, como declarou o secretário geral do PT, Elói Pietá: "Decidimos que vamos fazer as mediações necessárias para que possamos aprovar uma Reforma Política que signifique avanços".
Financiamento Público
A proposta de financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais será uma ruptura com todo o passado da política brasileira. "O relatório do deputado Henrique Fontana traz este avanço significativo. Afasta a influência do poder econômico, pois acaba com o patrocínio eleitoral comandado hoje em dia por grandes empresas, e fortalece o combate à corrupção".
"O financiamento público vai diminuir o custo das campanhas eleitorais, vai facilitar a fiscalização das campanhas, porque sabe-se quanto cada partido tem para fazer a campanha, portanto se fizer algo extrapolando claramente isso, é porque está havendo um caixa 2".
Lista preordenada
Outro ponto destacado é o fortalecimento da relação político partidária com a sociedade, na medida em que os eleitores terão a oportunidade de votar duas vezes: na lista preordenada apresentada pelos partidos; e no candidato de sua preferência, interferindo assim na relação final dos eleitos. A adoção da lista também garantirá uma maior representação feminina no parlamento.
Reforma para valer em 2014
Pietá também destacou que as mudanças sugeridas pela Reforma Política devem ser colocadas em prática em 2014 "para que a gente não faça uma mudança apressada, porque toda reforma importante no sistema político como tem de acontecer, precisa de um tempo de debate no parlamento e na sociedade, e depois um tempo de assimilação por todos, especialmente pela população".
Fonte: Portal do PT
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