O Governo do Estado oficializará sua adesão ao plano nacional "Crack,
é Possível Vencer" nesta terça-feira (17), às 15h, no Palácio Piratini,
com a presença do governador Tarso Genro e dos ministros da Justiça,
José Eduardo Cardoso, da Saúde, Alexandre Padilha, e da Secretaria dos
Direitos Humanos da Presidência, Maria do Rosário, além do prefeito da
Capital, José Fortunati. Porto Alegre será a primeira cidade a receber o
projeto-piloto no Rio Grande do Sul.
Pela manhã, ocorrerá a implantação da primeira ação do plano. Às 11h, será inaugurado na Vila IAPI (Rua 3 de Abril, 90, ao lado Postão do IAPI) o primeiro dos sete Centros de Atendimento Psicossocial Álcool e Drogas (Caps-AD). O Caps funcionará 24 horas.
O plano prevê, ainda, na área da saúde, a instalação de quatro consultórios de rua, nove equipes de abordagem, 120 enfermarias especializadas e quatro unidades de atendimento adulto e duas de atendimento infanto-juvenil. Para a segurança, serão adquiridas três bases móveis de monitoramento (veículos) e instaladas 60 câmeras de videomonitoramento em pontos estratégicos. Também será realizada a capacitação de 120 profissionais.
Já entre as ações de prevenção, estão previstas capacitação de policiais educadores (330 vagas), inclusão de 107 escolas no Programa Educacional de Resistências às Drogas e a Violência (Proerd), criação dos Centros Regionais de Referência para Capacitação (CRRs), com formação presencial de 1 mil policiais civis, guardas municipais e policiais comunitários, e formação à distância de 765 operadores do Direito, 2.040 conselheiros tutelares, 510 profissionais da saúde e assistência social, 510 lideranças religiosas e 255 comunidades terapêuticas.
A implantação dessas ações será dividida entre as secretarias da Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH), da Segurança, da Saúde e do Trabalho e Desenvolvimento Social do Governo do Estado e a prefeitura municipal de Porto Alegre. Coordenadora do plano no RS, a SJDH ficará encarregada das ações de prevenção, por meio de iniciativas como as Casas da Juventude. No mês de maio, os espaços serão instalados em três comunidades da Capital: Restinga, Lomba do Pinheiro e Vila Cruzeiro. Nesses locais, serão oferecidas atividades culturais, educativas, de lazer e capacitação profissional.
Outra ação da SJDH é o projeto Porta de Saída. A iniciativa prevê convênios com entidades, como Calábria, Pão dos Pobres e Associação do Bem-Estar da Criança e do Adolescente (Asbem), para oferecer capacitação profissional e inserção no mercado de trabalho dos dependentes após o tratamento. Também caberá à secretaria promover campanhas de prevenção e conscientização, em parceria com demais poderes e sociedade civil.
Na opinião do secretário Fabiano Pereira, a união de esforços entre os governos federal, estadual e municipal é o que fará a diferença na luta contra o crack. "Todos vinham fazendo várias ações, mas é a organização dos diversos órgãos que será o diferencial", afirma.
Todas as ações previstas na versão gaúcha do plano serão implantadas até 2014. A intenção é expandir as iniciativas para outros municípios do Rio Grande do Sul durante esse período.
Pela manhã, ocorrerá a implantação da primeira ação do plano. Às 11h, será inaugurado na Vila IAPI (Rua 3 de Abril, 90, ao lado Postão do IAPI) o primeiro dos sete Centros de Atendimento Psicossocial Álcool e Drogas (Caps-AD). O Caps funcionará 24 horas.
O plano prevê, ainda, na área da saúde, a instalação de quatro consultórios de rua, nove equipes de abordagem, 120 enfermarias especializadas e quatro unidades de atendimento adulto e duas de atendimento infanto-juvenil. Para a segurança, serão adquiridas três bases móveis de monitoramento (veículos) e instaladas 60 câmeras de videomonitoramento em pontos estratégicos. Também será realizada a capacitação de 120 profissionais.
Já entre as ações de prevenção, estão previstas capacitação de policiais educadores (330 vagas), inclusão de 107 escolas no Programa Educacional de Resistências às Drogas e a Violência (Proerd), criação dos Centros Regionais de Referência para Capacitação (CRRs), com formação presencial de 1 mil policiais civis, guardas municipais e policiais comunitários, e formação à distância de 765 operadores do Direito, 2.040 conselheiros tutelares, 510 profissionais da saúde e assistência social, 510 lideranças religiosas e 255 comunidades terapêuticas.
A implantação dessas ações será dividida entre as secretarias da Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH), da Segurança, da Saúde e do Trabalho e Desenvolvimento Social do Governo do Estado e a prefeitura municipal de Porto Alegre. Coordenadora do plano no RS, a SJDH ficará encarregada das ações de prevenção, por meio de iniciativas como as Casas da Juventude. No mês de maio, os espaços serão instalados em três comunidades da Capital: Restinga, Lomba do Pinheiro e Vila Cruzeiro. Nesses locais, serão oferecidas atividades culturais, educativas, de lazer e capacitação profissional.
Outra ação da SJDH é o projeto Porta de Saída. A iniciativa prevê convênios com entidades, como Calábria, Pão dos Pobres e Associação do Bem-Estar da Criança e do Adolescente (Asbem), para oferecer capacitação profissional e inserção no mercado de trabalho dos dependentes após o tratamento. Também caberá à secretaria promover campanhas de prevenção e conscientização, em parceria com demais poderes e sociedade civil.
Na opinião do secretário Fabiano Pereira, a união de esforços entre os governos federal, estadual e municipal é o que fará a diferença na luta contra o crack. "Todos vinham fazendo várias ações, mas é a organização dos diversos órgãos que será o diferencial", afirma.
Todas as ações previstas na versão gaúcha do plano serão implantadas até 2014. A intenção é expandir as iniciativas para outros municípios do Rio Grande do Sul durante esse período.
Texto: Jaqueline Silveira
Edição: Redação/Secom (51) 3210-4305
Edição: Redação/Secom (51) 3210-4305
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