O concreto e o aço utilizados na obra seriam suficientes para construir três estádios do Maracanã
Foto: Chico Batata/Agecom/Divulgação
Foto: Chico Batata/Agecom/Divulgação
O governo do Estado do Amazonas deixou para esta segunda-feira, aniversário de 342 anos de Manaus, a inauguração da ponte Rio Negro. A ligação estaiada de 3.595 m de comprimento (400 m suspensos por cabos) conecta Manaus ao município de Iranduba e deve, nas expectativas do governo, estimular a economia e oferta de serviços públicos aos cerca de 2 milhões de moradores de cidades da região metropolitana de Manaus, principalmente Iranduba, Manacapuru e Novo Airão, além da própria capital.
Na cerimônia de inauguração da obra, prevista para 10h15 do horário local (12h15 do horário de verão em Brasília), são esperadas as presenças da presidente Dilma Rousseff, do governador do Amazonas, Omar Aziz (PMN), do vice-governador, José Melo (PMDB), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, do ministro da Pesca e Aquicultura, Luiz Sérgio, deputados, senadores e governadores dos Estados de Roraima, Rondônia e Tocantins.
A obra demorou 3 anos e 10 meses para ficar pronta, a um custo total de R$ 1,099 bilhão. O montante inclui, além dos 3.595 m da ponte, obras complementares: a construção de 7,4 km de acessos viários, e sistemas de proteção dos pilares contra choque de embarcações, de sinalização náutica e de iluminação da ponte e dos acessos.
Segundo o governo do Estado, a ponte gerou 3,4 mil empregos diretos e usou uma quantidade de aço e concreto suficientes para construir três estádios do Maracanã. O empreendimento consumiu 20 mil t de aço e mais de 1,5 milhão de sacas de cimento, além de 47 mil m³ de base solo-areia-seixo e 72 mil t de revestimento betuminoso.
Para atender a alta demanda de material de construção, foram implantadas duas centrais de produção de concreto, com produção total de 120 m³ por hora. Por conta da água ácida do Rio Negro, foi adicionada pozolana (material silicioso) ao concreto empregado nas estacas e no tabuleiro. A substância ajuda a preservar de corrosão. A maior parte da obra foi executada pela construtora Camargo Correa.
Com 185 m de altura, o mastro central da ponte Rio Negro possibilita navegação com gabarito de 55 m durante a época de cheias e até 70 m na seca. A ponte tem largura total de 20,7 m no trecho convencional e 22,6 m na parte estaiada. A via terá quatro faixas de tráfego, duas em cada sentido, além da faixa de passeio para pedestres nos dois lados. O mastro central apoia dois vãos de 200 m para cada lado. A estrutura, em forma de diamante, foi adotada para diminuir o atrito com o vento.
Na cerimônia de inauguração da obra, prevista para 10h15 do horário local (12h15 do horário de verão em Brasília), são esperadas as presenças da presidente Dilma Rousseff, do governador do Amazonas, Omar Aziz (PMN), do vice-governador, José Melo (PMDB), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, do ministro da Pesca e Aquicultura, Luiz Sérgio, deputados, senadores e governadores dos Estados de Roraima, Rondônia e Tocantins.
A obra demorou 3 anos e 10 meses para ficar pronta, a um custo total de R$ 1,099 bilhão. O montante inclui, além dos 3.595 m da ponte, obras complementares: a construção de 7,4 km de acessos viários, e sistemas de proteção dos pilares contra choque de embarcações, de sinalização náutica e de iluminação da ponte e dos acessos.
Segundo o governo do Estado, a ponte gerou 3,4 mil empregos diretos e usou uma quantidade de aço e concreto suficientes para construir três estádios do Maracanã. O empreendimento consumiu 20 mil t de aço e mais de 1,5 milhão de sacas de cimento, além de 47 mil m³ de base solo-areia-seixo e 72 mil t de revestimento betuminoso.
Para atender a alta demanda de material de construção, foram implantadas duas centrais de produção de concreto, com produção total de 120 m³ por hora. Por conta da água ácida do Rio Negro, foi adicionada pozolana (material silicioso) ao concreto empregado nas estacas e no tabuleiro. A substância ajuda a preservar de corrosão. A maior parte da obra foi executada pela construtora Camargo Correa.
Com 185 m de altura, o mastro central da ponte Rio Negro possibilita navegação com gabarito de 55 m durante a época de cheias e até 70 m na seca. A ponte tem largura total de 20,7 m no trecho convencional e 22,6 m na parte estaiada. A via terá quatro faixas de tráfego, duas em cada sentido, além da faixa de passeio para pedestres nos dois lados. O mastro central apoia dois vãos de 200 m para cada lado. A estrutura, em forma de diamante, foi adotada para diminuir o atrito com o vento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário!!