Recebi, com grande satisfação, a notícia da outorga do Prêmio Nobel da Paz deste ano para a presidenta da República da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, para a ativista liberiana Leymag Roberta Gbowee e para a jornalista iemenita Tawakkul Karman.
Primeira mulher eleita presidenta em um país africano, Ellen Johnson Sirleaf tem contribuído, ao longo de toda sua vida pública, para a paz e o desenvolvimento da Libéria.
Sua compatriota, Leymah Roberta Gbowee, mobilizou mulheres de todas as etnias e religiões para enfrentar o regime de Charles Taylor, na Libéria, e contribuir para o fim da guerra civil em seu país.
Tawakkul Karman, por sua vez, tem trabalhado pela promoção da paz e da democracia e pelos direitos das mulheres no Iemen antes e durante a “Primavera Árabe”. Fundou, em 2005, a ONG “Women Journalists Without Chains”, grupo que tem tido atuação destacada na promoção da liberdade de imprensa naquele país.
Primeira mulher eleita presidenta em um país africano, Ellen Johnson Sirleaf tem contribuído, ao longo de toda sua vida pública, para a paz e o desenvolvimento da Libéria.
Sua compatriota, Leymah Roberta Gbowee, mobilizou mulheres de todas as etnias e religiões para enfrentar o regime de Charles Taylor, na Libéria, e contribuir para o fim da guerra civil em seu país.
Tawakkul Karman, por sua vez, tem trabalhado pela promoção da paz e da democracia e pelos direitos das mulheres no Iemen antes e durante a “Primavera Árabe”. Fundou, em 2005, a ONG “Women Journalists Without Chains”, grupo que tem tido atuação destacada na promoção da liberdade de imprensa naquele país.
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