A Agência de Desenvolvimento de São Borja (ADSB), foi convidada para apresentar o projeto Etanol do Arroz que vem atraindo interesse nas regiões produtores de arroz do Estado. Aos produtores, o presidente da agência, José Francisco Rangel, explanará em Camaquã as questões sobre o projeto de “Estudos de Viabilidade à Implantação de Biorefinarias de Etanol do Arroz no RS”, que será executado pela empresa paulista Technoplan, especializada em projetos estratégicos na área da agroenergia e biocombustíveis.
Conforme Rangel, o projeto consiste destinar entre 1,2 milhões de toneladas de arroz beneficiado para a produção de etanol, gerando de 450 a 900 milhões de litros por ano. O dirigente explicou ainda que, além do etanol, as futuras usinas ainda fabricarão subprodutos de alto valor agregado entre eles os grãos destilados para a indústria de ração animal e dióxido de carbono (C02) e para as indústrias de refrigeração, de refrigerantes, de alimentos, entre outras. Ele voltou a frisar que as biorefinarias serão construídas em municípios produtores de arroz e que são estratégicos para o escoamento dos produtos originados do processo.
Conforme Rangel, o projeto consiste destinar entre 1,2 milhões de toneladas de arroz beneficiado para a produção de etanol, gerando de 450 a 900 milhões de litros por ano. O dirigente explicou ainda que, além do etanol, as futuras usinas ainda fabricarão subprodutos de alto valor agregado entre eles os grãos destilados para a indústria de ração animal e dióxido de carbono (C02) e para as indústrias de refrigeração, de refrigerantes, de alimentos, entre outras. Ele voltou a frisar que as biorefinarias serão construídas em municípios produtores de arroz e que são estratégicos para o escoamento dos produtos originados do processo.
AUMENTO DE INTERESSE
O presidente da ADSB, José Francisco Rangel, está satisfeito com o aumento do interesse de produtores, de indústrias de beneficiamento e de empresários em torno das usinas de etanol do arroz. A Agência já tem agendadas reuniões em Camaquã, Santa Vitória do Palmar, Cachoeira do Sul, Restinga Seca, Uruguaiana e Itaqui para prestar informações a respeito do projeto.
EXCEDENTES DO ARROZ
Conforme Rangel, a implementação de um projeto como este no Rio Grande do Sul, além de fabricar o etanol, terá como objetivo a utilização do estoque excedente de arroz, hoje estimado em mais de 2 milhões de toneladas. Para ele, a perspectiva é de que estes estoques de arroz aumentam ainda mais através de importações do Mercosul. “A instalação das usinas, à médio prazo, será fundamental para o fortalecimento da cadeia do arroz, regularização do mercado com aumento de preço ao produtor e a abertura de novas oportunidades de geração de renda e emprego. Além de oportunizar a entrada das variedades de arroz híbrido de alta produção para etanol”, destaca José Francisco Rangel.
“São Borja é um dos municípios a ser contemplado com uma usina de etanol de arroz. A ADSB, inclusive já vem buscando parceiros para o investimento que em pouco tempo retornará e dará lucros”, acrescenta Rangel.
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