Na manhã desta segunda-feira (28), a presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, deputada Marisa Formolo, representou o presidente da Assembleia Legislativa na abertura do XI Seminário Internacional sobre Agroecologia e o XII Seminário Estadual sobre Agroecologia que acontece entre esta segunda (28) e a quarta-feira (30) no Teatro Dante Barone do parlamento gaúcho. As atividades fazem parte do programa Destinos e Ações para o Rio Grande, iniciativa conjunta do Parlamento gaúcho e da Câmara dos Deputados.
O tema central dos seminários é “Outro Olhar Para o Desenvolvimento”, que busca discutir e elaborar propostas acerca do limite do modelo produtivo atual e as possibilidades de construir novas relações, baseadas nos princípios da Agroecologia. A realização é da Emater/RS-Ascar, Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Fepagro, Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Embrapa, Assembleia Legislativa e Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Marisa destacou que o tema do encontro propõe uma “revolução cultural do processo de produção, de consumo, comercialização e o desenvolvimento de uma outra economia”. Segundo a deputada, o modelo com a preponderância do homem e a adoção de um padrão de produção baseado na exploração e no consumismo fez de homens e mulheres destruidores da natureza. Ela citou o padre João Skil, que dizia: “A terra, de fonte de vida e bem de todos os homens, sobretudo dos que nela trabalham, transformou-se em propriedade privada de poucos poderosos invasores, que a consideram objeto exclusivo deles, sujeita a seus interesses egoístas e vorazes de lucro, com direito de depredá-la, violentá-la e despi-la de suas riquezas originais”. Marisa advertiu que a degradação da natureza está causando novos processos migratórios com as pessoas fugindo de secas e fomes endêmicas.
A deputada registrou que, apesar dos problemas, há importantes avanços e citou o projeto do deputado Edegar Pretto que possibilita à agroindústria familiar, a partir da inspeção municipal, comercializar seus produtos em todo o estado e também lembrou projeto de sua autoria que prevê que o Estado compre alimentos da agricultura familiar, com prioridade para a agroecológica, para escolas, quarteis, hospitais, prisões e outros. “São iniciativas que começam a construir uma outra concepção, que garantem mercado e possibilitam o desenvolvimento da agroecologia, que poderá ser o paradigma de um novo padrão de consumo. Isso também passa por pesquisa no desenvolvimento de tecnologias de novas máquinas para a produção em regiões montanhosas, pela diferenciação, no Código florestal, entre agricultura familiar e agronegócio de modo a preservar as APPs e produzir de forma sustentável”.
O tema central dos seminários é “Outro Olhar Para o Desenvolvimento”, que busca discutir e elaborar propostas acerca do limite do modelo produtivo atual e as possibilidades de construir novas relações, baseadas nos princípios da Agroecologia. A realização é da Emater/RS-Ascar, Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Fepagro, Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Embrapa, Assembleia Legislativa e Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Marisa destacou que o tema do encontro propõe uma “revolução cultural do processo de produção, de consumo, comercialização e o desenvolvimento de uma outra economia”. Segundo a deputada, o modelo com a preponderância do homem e a adoção de um padrão de produção baseado na exploração e no consumismo fez de homens e mulheres destruidores da natureza. Ela citou o padre João Skil, que dizia: “A terra, de fonte de vida e bem de todos os homens, sobretudo dos que nela trabalham, transformou-se em propriedade privada de poucos poderosos invasores, que a consideram objeto exclusivo deles, sujeita a seus interesses egoístas e vorazes de lucro, com direito de depredá-la, violentá-la e despi-la de suas riquezas originais”. Marisa advertiu que a degradação da natureza está causando novos processos migratórios com as pessoas fugindo de secas e fomes endêmicas.
A deputada registrou que, apesar dos problemas, há importantes avanços e citou o projeto do deputado Edegar Pretto que possibilita à agroindústria familiar, a partir da inspeção municipal, comercializar seus produtos em todo o estado e também lembrou projeto de sua autoria que prevê que o Estado compre alimentos da agricultura familiar, com prioridade para a agroecológica, para escolas, quarteis, hospitais, prisões e outros. “São iniciativas que começam a construir uma outra concepção, que garantem mercado e possibilitam o desenvolvimento da agroecologia, que poderá ser o paradigma de um novo padrão de consumo. Isso também passa por pesquisa no desenvolvimento de tecnologias de novas máquinas para a produção em regiões montanhosas, pela diferenciação, no Código florestal, entre agricultura familiar e agronegócio de modo a preservar as APPs e produzir de forma sustentável”.
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