No dia 02 de setembro foi realizada a Reunião da Delegacia Seccional de Camaquã, com o intuito de levar informações sobre o Cremers aos médicos da região e, em contrapartida, conhecer suas demandas. O encontro aconteceu na sede da Sociedade Médica de Camaquã.
O delegado seccional Vitor Hugo Ferrão cumprimentou a iniciativa e deu as boas-vindas a todos os participantes. A seguir, o presidente Fernando Matos ressaltou a importância de discutir in loco as questões que afligem os médicos do interior, e apresentou sua palestra na qual explica as funções e atribuições do Cremers.
O tesoureiro Ismael Maguilnik falou sobre o prontuário, afirmando que, além de promover o correto atendimento do paciente, este documento é o melhor advogado do médico que sofre alguma acusação. Depois, o primeiro secretário Rogério Aguiar palestrou sobre a terminalidade da vida, citando casos e ressaltando a importância da relação médico-paciente nesse momento.
Por fim, um espaço de debate foi aberto para que os médicos locais expusessem os problemas que enfrentam em seu trabalho. A questão dominante foi a dificuldade em encaminhar pacientes, visto que o hospital de Camaquã é o único funcionando na região e serve como referência para os municípios vizinhos. Os médicos revelaram ter grandes complicações com as centrais reguladoras de leitos, comunicação com hospitais de referência e a chamada “vaga zero”. O presidente Fernando Matos afirmou que o problema será estudado cuidadosamente pelo Cremers.
O delegado seccional Vitor Hugo Ferrão cumprimentou a iniciativa e deu as boas-vindas a todos os participantes. A seguir, o presidente Fernando Matos ressaltou a importância de discutir in loco as questões que afligem os médicos do interior, e apresentou sua palestra na qual explica as funções e atribuições do Cremers.
O tesoureiro Ismael Maguilnik falou sobre o prontuário, afirmando que, além de promover o correto atendimento do paciente, este documento é o melhor advogado do médico que sofre alguma acusação. Depois, o primeiro secretário Rogério Aguiar palestrou sobre a terminalidade da vida, citando casos e ressaltando a importância da relação médico-paciente nesse momento.
Por fim, um espaço de debate foi aberto para que os médicos locais expusessem os problemas que enfrentam em seu trabalho. A questão dominante foi a dificuldade em encaminhar pacientes, visto que o hospital de Camaquã é o único funcionando na região e serve como referência para os municípios vizinhos. Os médicos revelaram ter grandes complicações com as centrais reguladoras de leitos, comunicação com hospitais de referência e a chamada “vaga zero”. O presidente Fernando Matos afirmou que o problema será estudado cuidadosamente pelo Cremers.
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