A medida vale também para servidores de escolas e professores lotados na Secretaria de Educação e nas coordenadorias regionais. “Este projeto é mais do que uma anistia. Ele expressa a nova relação política entre o governo e os trabalhadores da educação”, comemorou a deputada Marisa Formolo (PT).
Segundo a parlamentar, o projeto é um passo importante para a criação de um cenário favorável à recondução da educação gaúcha ao patamar desejado pela sociedade.
Conforme justificativa do governo, o abono às faltas é resultado de negociação com o CPERS-Sindicato e demonstra o compromisso de “restabelecer um ambiente de debate democrático” com o magistério.
Ainda segundo a justificativa encaminhada à Assembleia, a medida foi possível porque os dias parados foram recuperados e foi assegurado aos estudantes a carga horária de 800 horas, distribuída em 200 dias letivos, como determina a lei.
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