3 de novembro de 2011

Dilma Rousseff é 22ª mais poderosa do mundo, aponta Forbes

A presidenta Dilma Rousseff é apontada como a 22ª pessoa mais poderosa do mundo pela revista “Forbes”, em lista divulgada nesta quarta-feira (2). Dilma é considerada pela publicação como a quarta mulher mais importante do mundo atual, atrás da primeira-ministra alemã Angela Merkel, da política indiana Sonia Ghandi e da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton.
Dilma, que é a única brasileira na lista deste ano, aparecia em 16º lugar no ranking do ano passado, quando já havia sido eleita presidente. Entre as justificativas para a escolha, a revista cita a atuação de Dilma no combate à corrupção. “Rousseff passou seu primeiro ano no governo limpando a casa”, diz a Forbes, aludindo às denúncias que já derrubaram vários ministros. São citadas como aspectos negativos as dificuldades na  organização da Copa do Mundo 2014 e da Olimpíada 2016, “atrasadas e estourando orçamentos”, segundo a revista.
A lista deste ano indica o presidente dos EUA, Barack Obama, como a pessoa mais poderosa do mundo, superando o presidente da China, Hu Jintao, que ocupava o topo da lista anterior. O chinês ocupa agora o terceiro posto, superado também por Vladimir Putin, atual primeiro-ministro e candidato à presidência da Rússia.
Na avaliação da Forbes, as recentes mortes de Osama Bin Laden e Muammar Kadafi aumentaram a zona de influência de Barak Obama. “Os EUA continuam sendo, indiscutivelmente, a nação mais poderosa do mundo, com a maior economia, os mais inovadores e o Exército mais mortal”, diz a publicação.
A quarta colocada na lista é a primeira-ministra alemã Angela Merkel, seguida pelo fundador da Microsoft, Bill Gates. Em sexto, aparece o rei da Arábia Saudita, Abdullah bin Abdul Aziz al Saud, que comanda o país com as maiores reservas de petróleo do mundo. O papa Bento XVI surge em sétimo, seguido por Ben Bernanke, presidente do Banco Central dos EUA, em oitavo; Mark Zuckerberg, criador do Facebook, em nono; e David Cameron, primeiro-ministro da Inglaterra, em décimo.

Com informações de Forbes e Reuters

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