Raul Pont
Na
tarde desta quinta-feira (24), da tribuna da Assembleia, o deputado
Raul Pont saudou a decisão do desembargador Miguel Ângelo da Silva, da
25º Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, que deu guarida à
decisão do governo do Estado sobre o pagamento do completivo ao
magistério. O Executivo quer garantir, com isso, que os professores
recebam o mínimo equivalente ao piso nacional enquanto o Supremo
Tribunal Federal decide que índice será adotado para o correção do
vencimento.
Pont enfatizou que entre os 35 mil professores beneficiados, a maioria inclusive é de aposentados com contrato de 20 horas e constituída por mulheres que tiveram apenas a formação de nível médio. Segundo ele, esses professores sempre foram os mais prejudicados quanto ao valor efetivo do salário e agora contam com a possibilidade de receberem o piso salarial nacional.
“Nesse sentido, é incompreensível a atitude da direção do Cpers, que entrou contra o pagamento e agora promete recorrer ao STJ e até ao Supremo Tribunal. É preocupante que dirigentes sindicais transformem uma vitória dos professores numa derrota apenas para um confronto político com o governo”, salientou.
Para o petista, o sindicato deveria reconhecer que o governo atendeu toda a pauta de reivindicações da categoria, além de defender o piso nacional e o plano de carreira. “Não há nisso nem lógica, nem bom senso. É apenas uma atitude sectária, que não reconhece que todas as reivindicações foram atendidas por um governo que defende o piso nacional, defende o plano de carreira e vem garantindo ganhos reais muito acima da inflação em 2011 e 2012”, conclui.
Pont enfatizou que entre os 35 mil professores beneficiados, a maioria inclusive é de aposentados com contrato de 20 horas e constituída por mulheres que tiveram apenas a formação de nível médio. Segundo ele, esses professores sempre foram os mais prejudicados quanto ao valor efetivo do salário e agora contam com a possibilidade de receberem o piso salarial nacional.
“Nesse sentido, é incompreensível a atitude da direção do Cpers, que entrou contra o pagamento e agora promete recorrer ao STJ e até ao Supremo Tribunal. É preocupante que dirigentes sindicais transformem uma vitória dos professores numa derrota apenas para um confronto político com o governo”, salientou.
Para o petista, o sindicato deveria reconhecer que o governo atendeu toda a pauta de reivindicações da categoria, além de defender o piso nacional e o plano de carreira. “Não há nisso nem lógica, nem bom senso. É apenas uma atitude sectária, que não reconhece que todas as reivindicações foram atendidas por um governo que defende o piso nacional, defende o plano de carreira e vem garantindo ganhos reais muito acima da inflação em 2011 e 2012”, conclui.
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