A tese defendida pela oposição de que a política salarial do governo Tarso beneficia os ricos em detrimento de quem está na base da pirâmide não tem qualquer base real. Munido dos percentuais de aumento concedidos ao funcionalismo gaúcho no decorrer deste primeiro ano de administração, o deputado Raul Pont (PT) afirmou, na sessão extraordinária desta quarta-feira (21), que o “discurso da oposição na tribuna é hipócrita, pois defende virtudes que os oradores não têm”. “O que eles (deputados da oposição) defendem agora é a política que não praticaram quando estavam no governo”, afirmou o petista durante a discussão do projeto de lei que altera a remuneração dos servidores dos órgãos fazendários.
Fortemente aplaudido pelas galerias, Pont lembrou que a oposição, que agora posa de defensora dos pobres, achatou o piso regional e concedeu, em quatro anos, apenas 6% de reajuste ao magistério. Por outro lado, aumentou abusivamente os próprios vencimentos e concedeu aumentos maiores para categorias que estão no topo da pirâmide salarial do funcionalismo. “Não lembro de nenhum discurso indignado daqueles que hoje estão na oposição quando a Assembleia votou aquelas matérias. Portanto, o que proferem hoje é um discurso vazio e sem qualquer relação com a realidade. Eles não têm legitimidade e nem virtudes para criticar a política salarial de nosso governo ou fazer cobranças nesta área”, preconizou.
Na tribuna, o parlamentar citou os reajustes concedidos pelo atual governo às principais categorias dos servidores. A Polícia Civil, por exemplo, teve reajuste médio de 13,7%. A Brigada Militar foi contemplada com 23% e os servidores da Susepe com 10%. Já o magistério recebeu 10,9%. Para o piso regional, o aumento será de 14,8% em 2012. “Estamos revertendo a curva que herdamos do governo tucano, que foi uma queda livre e igualou o piso regional ao salário mínimo em 2010”, argumentou Pont.
Desmonte e privatização
O deputado Luís Fernando Schmidt (PT) também criticou a oposição. Para ele, o atual discurso dos que estão na oposição contrasta com o seu passado recente. “Eles têm a marca da privatização, dos pedágios abusivos, do desmonte do setor público e das brutais diferenças que caracterizam a matriz salarial dos servidores gaúchos”, apontou.
Segundo ele, o governo Tarso está atendendo a todos os setores dentro das possibilidades orçamentárias.
Já a deputada Marisa Formolo (PT) afirmou ter convicção de que o governo Tarso irá recuperar os vencimentos de quem ganha menos no decorrer de sua gestão. Um indicativo disso, conforme a parlamentar, é a apresentação em 2012 do plano de pagamento do piso do magistério.
Em relação ao projeto que altera o reajuste dos fazendários, Marisa argumentou que a proposta do governo incorpora o subsídio que já vem sendo pago e concede um reajuste acumulado de 6%.
Fortemente aplaudido pelas galerias, Pont lembrou que a oposição, que agora posa de defensora dos pobres, achatou o piso regional e concedeu, em quatro anos, apenas 6% de reajuste ao magistério. Por outro lado, aumentou abusivamente os próprios vencimentos e concedeu aumentos maiores para categorias que estão no topo da pirâmide salarial do funcionalismo. “Não lembro de nenhum discurso indignado daqueles que hoje estão na oposição quando a Assembleia votou aquelas matérias. Portanto, o que proferem hoje é um discurso vazio e sem qualquer relação com a realidade. Eles não têm legitimidade e nem virtudes para criticar a política salarial de nosso governo ou fazer cobranças nesta área”, preconizou.
Na tribuna, o parlamentar citou os reajustes concedidos pelo atual governo às principais categorias dos servidores. A Polícia Civil, por exemplo, teve reajuste médio de 13,7%. A Brigada Militar foi contemplada com 23% e os servidores da Susepe com 10%. Já o magistério recebeu 10,9%. Para o piso regional, o aumento será de 14,8% em 2012. “Estamos revertendo a curva que herdamos do governo tucano, que foi uma queda livre e igualou o piso regional ao salário mínimo em 2010”, argumentou Pont.
Desmonte e privatização
O deputado Luís Fernando Schmidt (PT) também criticou a oposição. Para ele, o atual discurso dos que estão na oposição contrasta com o seu passado recente. “Eles têm a marca da privatização, dos pedágios abusivos, do desmonte do setor público e das brutais diferenças que caracterizam a matriz salarial dos servidores gaúchos”, apontou.
Segundo ele, o governo Tarso está atendendo a todos os setores dentro das possibilidades orçamentárias.
Já a deputada Marisa Formolo (PT) afirmou ter convicção de que o governo Tarso irá recuperar os vencimentos de quem ganha menos no decorrer de sua gestão. Um indicativo disso, conforme a parlamentar, é a apresentação em 2012 do plano de pagamento do piso do magistério.
Em relação ao projeto que altera o reajuste dos fazendários, Marisa argumentou que a proposta do governo incorpora o subsídio que já vem sendo pago e concede um reajuste acumulado de 6%.
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