Na manhã desta segunda-feira (5), o secretário estadual da Educação, Jose Clovis de Azevedo, e o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, em audiência no Palácio Piratini, receberam da direção do Cpers/Sindicato a solicitação para que o governo retire o projeto que está em tramitação na Assembleia Legislativa, prevendo o reajuste de 23,5% até fevereiro de 2013. Durante a agenda, solicitada pela entidade de classe, foi informado que a categoria está em estado de greve, e entregue contraproposta para a implantação do calendário do piso nacional (reajustado pelo Fundeb, de R$ 1.450,87). Pestana adiantou que o governo realizou estudo da capacidade financeira do Estado e dificilmente será possível avançar na proposta de R$ 1.260,00 até 2014.
O chefe da Casa Civil lembrou ao Sindicato que o governo trabalhou a partir de reivindicação da última audiência, quando o Cpers solicitou calendário em cima do valor de R$ 1.187,00 e o abono das faltas dos dias de greve de novembro passado. "A nossa proposta valoriza aos professores, valoriza a educação e está além dos R$ 1.187,00 que haviam sido solicitados", afirmou. O Governo do Estado também vai abonar os dias de greve.
Retirada do projeto
O chefe da Casa Civil lembrou ao Sindicato que o governo trabalhou a partir de reivindicação da última audiência, quando o Cpers solicitou calendário em cima do valor de R$ 1.187,00 e o abono das faltas dos dias de greve de novembro passado. "A nossa proposta valoriza aos professores, valoriza a educação e está além dos R$ 1.187,00 que haviam sido solicitados", afirmou. O Governo do Estado também vai abonar os dias de greve.
Retirada do projeto
Sobre a retirada do projeto de reajuste da AL, o secretário Azevedo informou que isso prejudica os professores e que não há impedimento para o avanço das negociações e nem para outros reajustes no mesmo período, se for o caso. Além disso, o secretário informou que o governo está no limite de suas possibilidades financeiras. "O governo fez um grande esforço para fazer uma projeção equilibrando a questão do piso com a carreira. Qualquer reajuste fora do que foi apresentado não tem materialidade", ressaltou Azevedo.
Texto: Ane Daniele Paulon
Edição: Redação da Secom (51) 3210-4305
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