
O argumento acatado pela juíza é que a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do RS (Agergs) já reprovou o edital de saneamento levando em conta exigências legais não cumpridas, como critérios subjetivos de julgamento e insuficiência de elementos no projeto básico, e ainda a falta de transparência do processo. “O governo municipal foi irresponsável ao ignorar que não poderia dar continuidade à licitação sem o aval da Agergs e comete agora o segundo erro grave ao desafiar o judiciário”, reforça Jeferson.
Segundo informações divulgadas na imprensa de São Luiz (no site da prefeitura o recebimento dos envelopes não foi noticiado), dois consórcios estão interessados na concessão. Um deles é constituído pela empresa Vega Engenharia Ambiental, envolvida em vários escândalos e integrante da chamada Máfia do Lixo.
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